segunda-feira, 10 de junho de 2013

Prevenção e Controle

Diante da importância epidemiológica desse patógeno, a organização mundial da saúde considera a vacinação como intervenção de saúde publica capaz de gerar o maior impacto na prevenção de doenças infectocontagiosas.

Dentre os motivos de consolidar a imunização contra o rotavírus, destacam-se:
- A ocorrência universal da infecção (sem distinções entre países desenvolvidos e em desenvolvimento)
- Por ser uma enfermidade de alto impacto familiar,social e econômico.
- Maior mortalidade por diarréia decorrente do rotavírus em comunidades pobres.

Atualmente existem duas vacinas contra o rotavírus aprovadas no Brasil: Vacina monovalente (sorotipo G1p) disponível nas redes publicas, vacina pentavalente  (sorotipo G1p(5),G2p(5),G3p(5),G4p(5) e G6p (8)). 

A vacina é constituída por vírus atenuado e faz parte do calendário básico de vacinação do sistema único de saúde (SUS) Nacional desde 2006, denominada vacina oral de rotavírus humano (VORH). É oferecida para criança na faixa etária de 6 a 24 semanas, administrada em duas doses de forma oral, sendo a 1° dose aos 2 meses e a 2° dose aos 4 meses de idade.


É necessário citar a importância do poder publico no controle da doença. Fornecendo recursos humanos, saneamento básico (água tratada, controle do esgoto), educação em saúde, realização de atividades incentivando a vacinação e educação sanitária, auxiliando na adequação de hábitos de vida, contribuindo para manutenção e controle satisfatórios, resolutivos e de direito dos cidadãos.


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