Diante da
importância epidemiológica desse patógeno, a organização mundial da saúde
considera a vacinação como intervenção de saúde publica capaz de gerar o maior
impacto na prevenção de doenças infectocontagiosas.
Dentre os
motivos de consolidar a imunização contra o rotavírus, destacam-se:
- A
ocorrência universal da infecção (sem distinções entre países desenvolvidos e
em desenvolvimento)
- Por ser uma
enfermidade de alto impacto familiar,social e econômico.
- Maior
mortalidade por diarréia decorrente do rotavírus em comunidades pobres.
Atualmente existem duas vacinas contra o
rotavírus aprovadas no Brasil: Vacina monovalente (sorotipo G1p) disponível nas
redes publicas, vacina pentavalente (sorotipo
G1p(5),G2p(5),G3p(5),G4p(5) e G6p (8)).
A vacina é
constituída por vírus atenuado e faz parte do calendário básico de vacinação do
sistema único de saúde (SUS) Nacional desde 2006, denominada vacina oral de
rotavírus humano (VORH). É oferecida para criança na faixa etária de 6 a 24
semanas, administrada em duas doses de forma oral, sendo a 1° dose aos 2 meses
e a 2° dose aos 4 meses de idade.
É necessário citar a importância do poder
publico no controle da doença. Fornecendo recursos humanos, saneamento básico (água
tratada, controle do esgoto), educação em saúde, realização de atividades
incentivando a vacinação e educação sanitária, auxiliando na adequação de hábitos
de vida, contribuindo para manutenção e controle satisfatórios, resolutivos e de direito dos
cidadãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário